terça-feira, 29 de abril de 2014

PRESIDENTA DILMA ANUNCIA PRORROGAÇÃO DO BOLSA ESTIAGEM


Luana Lourenço – Repórter da Agência Brasil

A presidenta Dilma Rousseff anunciou hoje (29), em Feira de 
Santana, na Bahia, a prorrogação do pagamento do Bolsa 
Estiagem para agricultores do Semiárido nordestino. O 
benefício de R$ 80 mensais é pago a agricultores familiares
que vivem em municípios em situação de emergência
ou calamidade pública reconhecida pelo governo federal.

Uma resolução do começo de janeiro previa o pagamento 
do benefício até abril. O Ministério da Integração Nacional 
ainda não tem informações sobre o prazo da nova 
prorrogação.

“Quero anunciar hoje que prorrogamos o Bolsa Estiagem para
que as pessoas tenham condições de passar por esse período
de transição da seca para chuva sem sofrer solavancos na
sua vida”, disse Dilma durante cerimônia de entrega de 
máquinas a municípios baianos.

O auxílio, segundo Dilma, é parte das medidas do governo para 
garantir o que chamou de “segurança social” para a 
população de regiões que convivem com a seca. A 
presidenta também listou o programa de construção de 
cisternas, que deve chegar a 1 milhão de unidades até o 
fim de 2014, como uma das ações para minimizar o impacto
da estiagem no semiárido nordestino.

Dilma destacou melhorias nos indicadores sociais das 
regiões Norte e Nordeste nos últimos anos e disse que os
brasileiros não podem “voltar atrás” em relação às políticas
públicas que beneficiam os mais pobres. “Não vamos voltar
atrás. Tenho certeza que povo brasileiro não vai retroagir, 
voltar atrás, desistir disso que conquistamos: a maior redução
da desigualdade social do nosso país, a maior criação de 
empregos que o Brasil teve nos últimos anos”, avaliou.

“Passamos pela crise garantindo emprego, sem adotar 
medidas tradicionais que significaram sempre que a 
conta era apresentada para o trabalhador, para o 
pequeno produtor, para a classe média do país”, 
acrescentou.

Além do programa de cisternas, a presidenta disse que o 
governo investe nas grandes obras de infraestrutura 
hídrica na região, entre elas a integração do Rio São 
Francisco, ramais, canais e adutoras em vários estados 
no Nordeste.

“É possível conviver com a seca, é direito do cidadão que
mora no semiárido, não é favor do governo. É essa mudança
de postura, de afirmação de cidadania, que faz a diferença”, 
disse.

Via Blog Barriguda News

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