quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Rede Cegonha consegue adesão de 149 municípios


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Durante reunião do Comitê Estadual de Mortalidade Materna, na manhã dessa terça-feira (7), no auditório da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), foi apresentada a situação atual da implantação da Rede Cegonha no Rio Grande do Norte.

Dos 167 municípios do Estado, 149 já aderiram à Rede Cegonha - estratégia do Ministério da Saúde que garante atendimento humanizado às mulheres e crianças, desde o pré-natal aos primeiros anos de vida da criança.

Do total de municípios que fizeram a adesão à Rede, 79 já receberam recursos do Ministério da Saúde para o componente da Atenção Básica, que engloba os cuidados com pré-natal, pós-parto e atenção à criança.

"A Sesap está orientando e apoiando os municípios na utilização destes recursos e as Regionais de Saúde, estão trabalhando no monitoramento, para que os gestores cumpram o que foi pactuado no momento da adesão à Rede Cegonha", explicou Cláudia Frederico, representante do Grupo Condutor de implantação da Rede Cegonha no RN.
Neste mês de agosto, a IV Unidade Regional de Saúde Pública (Ursap), com sede em Caicó, e a III Ursap, em João Câmara, recebem as oficinas da Rede Cegonha nos dias 14 e 28 de agosto, respectivamente.

Na primeira quinzena de setembro, as oficinas acontecem na V e I Regionais, em Santa Cruz e São José de Mipibu. O Rio Grande do Norte está na terceira fase de implantação da Rede Cegonha, que corresponde à contratualização dos pontos de Atenção.

É o momento em que o gestor, diante dos Planos de Ação Regional e Municipal pactuados, realizará o contrato de gestão com seus prestadores (públicos e privados). 

Conheça os direitos da Rede Cegonha
* Ampliação do acesso, acolhimento e melhoria da qualidade do pré-natal.
* Transporte tanto para o pré-natal quanto para o parto.
* Vinculação da gestante à unidade de referência para assistência ao parto -
"Gestante não peregrina!" e "Vaga sempre para gestantes e bebês!".
* Realização de parto e nascimento seguros, através de boas práticas de atenção.
* Acompanhante no parto, de livre escolha da gestante.
* Atenção à saúde da criança de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade.
* Acesso ao planejamento reprodutivo.

Fonte: Jornal O Mossoroense / Via Blog Comunicador Efectivo

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